OS ESPINHEIROS HUMANOS GUARDAM GRANDES ROSAS, QUE TALVEZ NUNCA SEJAM VISTAS.
Quem nunca se aventurou por um jardim em busca de rosas para uma dama? Mesmo que você não faça o tipo Don Juan como nos filmes românticos é bem possível que você na ânsia de levar rosas para surpreender alguém, tenha experimentado a dor dos espinhos que as protegem. Talvez você não seja do tipo exótico que conversa com rosas ou que escreva belas canções ou então talvez seja do tipo tímido que vê nas rosas uma forma de “falar”, pelo singelo gesto de oferecê-las. Na verdade eu lhes convido para vivenciarem uma experiência ao contrário.
Imaginemos que estamos diante de um grande amontoado de espinhos, longos, pontiagudos, prontos para machucar que se aproxima. A quantidade de espinhos é tanta que provoca arrepios, um verdadeiro terror. De um modo geral somos seres hedonistas, não convivemos muito bem com a dor e sim com o prazer. Vivemos em uma sociedade que nos bombardeia a cada segundo com milhões de imagens de prazer e nenhuma sugestão para administrar a dor.
Seres humanos, tão complexos em sua essência, são assim como grandes espinheiros. Alguns gostam da idéia, estão sempre prontos para atingir quem se aproxima. Mergulhar no universo de cada um para tentar compreender, leva tempo e diferentemente de botânicos que levam anos à fio dedicando-se ao estudo de plantas de verdade, a maioria de nós tem sempre muita pressa e não costumamos ter a paciência necessária para escalar os altos muros de espinhos para entender o sentido de sua existência. A gente nunca tem tempo para o essencial, tempo é dinheiro e quase sempre o que ganhamos nunca é suficiente para aplacar a nossa necessidade de ter cada vez mais. Quantos “espinheiros” já estiveram diante de nossos olhos e nós não dedicamos o tempo necessário para observá-los com mais atenção, entendê-los em sua intimidade? Quase sempre, ao primeiro contato com a dor da tal descoberta, partimos em retirada, por medo e por simples falta de tempo?
Os espinheiros humanos, quase sempre, ampliam suas armas de forma descomunal para esconder no seu íntimo um monte de sentimentos. Se levarmos esta discursão para o campo da adaptação, tão comum na natureza, vamos encontrar a tartaruga, que sendo lenta demais para fugir, teve o casco reforçado para segurar a barra dos ataques de inimigos, até a urtiga que se bem trabalhada pode até chegar à mesa em forma de doce, no primeiro momento, para se defender, injeta na pele dos intrusos uma quantidade enorme de ácidos que provocam dor enorme, assim são as cobras, escorpiões etc. A ciência tem mostrado que estes venenos se trabalhados são a cura para muitas doenças. Como parte de um todo da natureza, vindos do mesmo pó, para onde um dia voltaremos, nós também diante de circunstâncias adversas vamos pouco a pouco elaborando formas de nos defender. É bem verdade que não temos venenos como as cobras, temos até ácidos, mas eles são utilizados em nossos processos digestivos. Nem por isso deixamos de nos proteger, diferente da maioria dos animais, nós desenvolvemos uma linguagem verbal ou não verbal e através dela criamos nossas carapaças, verdadeiras redomas a nos proteger dos “inimigos”. Para penetrar no interior desta cidadela precisamos desenvolver “armas”, “roupas especiais”, e sabendo que mesmo com elas corremos o risco de nos machucarmos. Como tudo na vida tem uma compensação, uma perseverante busca haverá de nos fazer descobrir verdadeiros tesouros escondidos por trás dos espinhos. Mais uma vez buscamos na ciência a força e a ternura necessárias para alimentar a nossa busca; quem já experimentou colocar a mão sobre a chama de uma vela, sabe que queima, mas poucos sabem que o interior da vela é frio. Foram necessários muitos anos, muitas peles queimadas e persistência para que se chegasse ao centro da chama. Por isso caro leitor a próxima vez que você estiver diante de um grande espinheiro, não saia correndo com medo, os espinhos podem ser a chave para a descoberta de um grande segredo, quase sempre carregado de dor dos ataques do dia a dia ao longo da vida.
Acredite, há milhões de espinheiros humanos à espera de algum voluntário que resolva penetrá-los de modo a chegar ao coração. Se depois de todas tentativas você não consiguir alcançá-lo, lembre-se que em tempos de “frio” nós precisaremos estar bem juntos para não sucumbirmos. Desta forma, de alguma maneira teremos que descobrir uma fórmula de nos aproximarmos, de tal modo que o calor de nossos corpos seja o suficiente para nos mantermos vivos, independente de nossos espinhos
Quem nunca se aventurou por um jardim em busca de rosas para uma dama? Mesmo que você não faça o tipo Don Juan como nos filmes românticos é bem possível que você na ânsia de levar rosas para surpreender alguém, tenha experimentado a dor dos espinhos que as protegem. Talvez você não seja do tipo exótico que conversa com rosas ou que escreva belas canções ou então talvez seja do tipo tímido que vê nas rosas uma forma de “falar”, pelo singelo gesto de oferecê-las. Na verdade eu lhes convido para vivenciarem uma experiência ao contrário.
Imaginemos que estamos diante de um grande amontoado de espinhos, longos, pontiagudos, prontos para machucar que se aproxima. A quantidade de espinhos é tanta que provoca arrepios, um verdadeiro terror. De um modo geral somos seres hedonistas, não convivemos muito bem com a dor e sim com o prazer. Vivemos em uma sociedade que nos bombardeia a cada segundo com milhões de imagens de prazer e nenhuma sugestão para administrar a dor.
Seres humanos, tão complexos em sua essência, são assim como grandes espinheiros. Alguns gostam da idéia, estão sempre prontos para atingir quem se aproxima. Mergulhar no universo de cada um para tentar compreender, leva tempo e diferentemente de botânicos que levam anos à fio dedicando-se ao estudo de plantas de verdade, a maioria de nós tem sempre muita pressa e não costumamos ter a paciência necessária para escalar os altos muros de espinhos para entender o sentido de sua existência. A gente nunca tem tempo para o essencial, tempo é dinheiro e quase sempre o que ganhamos nunca é suficiente para aplacar a nossa necessidade de ter cada vez mais. Quantos “espinheiros” já estiveram diante de nossos olhos e nós não dedicamos o tempo necessário para observá-los com mais atenção, entendê-los em sua intimidade? Quase sempre, ao primeiro contato com a dor da tal descoberta, partimos em retirada, por medo e por simples falta de tempo?
Os espinheiros humanos, quase sempre, ampliam suas armas de forma descomunal para esconder no seu íntimo um monte de sentimentos. Se levarmos esta discursão para o campo da adaptação, tão comum na natureza, vamos encontrar a tartaruga, que sendo lenta demais para fugir, teve o casco reforçado para segurar a barra dos ataques de inimigos, até a urtiga que se bem trabalhada pode até chegar à mesa em forma de doce, no primeiro momento, para se defender, injeta na pele dos intrusos uma quantidade enorme de ácidos que provocam dor enorme, assim são as cobras, escorpiões etc. A ciência tem mostrado que estes venenos se trabalhados são a cura para muitas doenças. Como parte de um todo da natureza, vindos do mesmo pó, para onde um dia voltaremos, nós também diante de circunstâncias adversas vamos pouco a pouco elaborando formas de nos defender. É bem verdade que não temos venenos como as cobras, temos até ácidos, mas eles são utilizados em nossos processos digestivos. Nem por isso deixamos de nos proteger, diferente da maioria dos animais, nós desenvolvemos uma linguagem verbal ou não verbal e através dela criamos nossas carapaças, verdadeiras redomas a nos proteger dos “inimigos”. Para penetrar no interior desta cidadela precisamos desenvolver “armas”, “roupas especiais”, e sabendo que mesmo com elas corremos o risco de nos machucarmos. Como tudo na vida tem uma compensação, uma perseverante busca haverá de nos fazer descobrir verdadeiros tesouros escondidos por trás dos espinhos. Mais uma vez buscamos na ciência a força e a ternura necessárias para alimentar a nossa busca; quem já experimentou colocar a mão sobre a chama de uma vela, sabe que queima, mas poucos sabem que o interior da vela é frio. Foram necessários muitos anos, muitas peles queimadas e persistência para que se chegasse ao centro da chama. Por isso caro leitor a próxima vez que você estiver diante de um grande espinheiro, não saia correndo com medo, os espinhos podem ser a chave para a descoberta de um grande segredo, quase sempre carregado de dor dos ataques do dia a dia ao longo da vida.
Acredite, há milhões de espinheiros humanos à espera de algum voluntário que resolva penetrá-los de modo a chegar ao coração. Se depois de todas tentativas você não consiguir alcançá-lo, lembre-se que em tempos de “frio” nós precisaremos estar bem juntos para não sucumbirmos. Desta forma, de alguma maneira teremos que descobrir uma fórmula de nos aproximarmos, de tal modo que o calor de nossos corpos seja o suficiente para nos mantermos vivos, independente de nossos espinhos
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espanhol
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¿Quién nunca se aventuraron en busca de un jardín de rosas para una dama? A pesar de que no hacer el tipo de Don Juan y en las películas románticas es muy posible que en el afán de presentar la rosas para sorprender a nadie, ha experimentado el dolor de espinas que proteger. Tal vez usted no es el tipo que exótica conversación con rosas o que escriben bellas canciones o quizás tímido del tipo que ve las rosas en una forma de "hablar", por singelo gesto de ofrecerles. En realidad, a quien invito a vivenciarem una experiencia diferencia. Imaginemos que nos enfrentamos a un enorme montón de espinas, largo, señaló, listo para lastimar que se acerca. La cantidad de espinas es tanto que causa escalofríos, un verdadero terrorismo. En general, somos seres hedonistas, no convivemos así con el dolor, pero con el placer. Vivimos en una sociedad que nos bombardea cada segundo con millones de imágenes de placer y cualquier sugerencia para manejar el dolor. Los seres humanos, tan complejo en su esencia, es tan grande espinheiros. Algunos gusta la idea, siempre dispuestos a cumplir con cualquier persona que se acercó. Bucear en el universo de cada uno para tratar de entender toma tiempo y, a diferencia de la botánica que tardará años en el alambre se dedicaría al estudio de las plantas de hecho, la mayoría de nosotros siempre tiene una gran prisa y no suelen tener la paciencia necesaria para escalar la alta Paredes de espinas entender el significado de su existencia. Nunca tiene tiempo para lo esencial, el tiempo es dinero y casi siempre ganó lo que nunca es suficiente para aplacar nuestra necesidad de tener más. ¿Cuántos "espinheiros" ha sido ante nuestros ojos y no dedicar el tiempo necesario para vigilar de manera más atención, comprender en su intimidad? Casi siempre, el primer contacto con el dolor de este descubrimiento, a partir de la retirada por el temor y por simple falta de tiempo? El espinheiros personas, casi siempre, a fin de extender sus brazos descomunal que ocultar en su corazón un montón de sentimientos. Si tomamos esta discursão para el campo de la adaptación, tan común en la naturaleza, se encuentra la tortuga, que son demasiado lentos para escapar, habían reforzado el casco de celebrar la barra de ataques de los enemigos, a la urtiga que puede muy bien elaborado hasta la Mesa en forma de dulces, la primera vez para defenderse, en la piel de los intrusos inyecta una gran cantidad de ácidos que causan gran dolor, por lo que son las serpientes, de modo escorpiões. La ciencia ha demostrado que esos venenos están trabajado son la cura para muchas enfermedades. Como parte de su conjunto de la naturaleza, del mismo polvo, donde un día para regresar, también frente a las circunstancias adversas que poco a poco en el desarrollo de formas de defender. Es cierto que no hemos venenos tales como serpientes, tenemos a los ácidos, pero se usan en nuestros procesos digestivos. No dejó de proteger a nosotros, diferente de la mayoría de los animales, hemos desarrollado un verbal o no verbal a través de la lengua y se creó nuestra carapaças, reales redomas que nos proteja de "enemigos". Para penetrar en el interior de la ciudadela deben desarrollar "armas", "ropa especial", y sabiendo que incluso cuando corren el riesgo de que nos machucarmos. Como todo en la vida tiene una indemnización, una búsqueda constante para nosotros existe para descubrir verdaderos tesoros ocultos detrás de las espinas. Una vez más buscar la fuerza en la ciencia y la sensibilidad necesaria para alimentar a nuestra búsqueda, que ya intentó poner la mano sobre la llama de una vela, sabe que la quema, pero pocos saben que el interior de la vela está frío. Se tardó muchos años, muchos quemados en la piel y la perseverancia para llegar al centro de la llama. Por lo tanto, querido lector, la próxima vez que está delante de un gran espinheiro, no salir corriendo con miedo, las espinas puede ser la clave para el descubrimiento de un gran secreto, casi siempre nace del dolor de los ataques del día a día durante toda la vida . Consideramos que hay millones de espinheiros humanos espera de un voluntario para resolver penetrar en ellos a fin de alcanzar el corazón. Si después de todos los intentos no consiguir lograrlo, recuerde que en tiempos de "fría", tenemos que estar bien juntas para no sucumbirmos. Así pues, de alguna manera tenemos que encontrar una fórmula más cerca de nosotros, para que el calor de nuestros cuerpos es suficiente para mantenernos con vida, con independencia de nuestras espinas.