sexta-feira, 30 de novembro de 2007

APRENDENDO COM AS COBRAS ?! (É HORA DE NEGOCIAR)

Neste planeta de espiação, muitas coisas e seres nos provocam medo e asco. As cobras das mais variadas espécies sempre serviram para simbolizar a possibilidade da morte eminente. O simples sacudir da cauda de uma cascavel já é o suficiente para provocar o pânico. O veneno guardado no interior das glândulas tão especializadas, provoca a morte e curiosamente é do mesmo veneno mortal que é retirado o antídoto que vai desativá-lo. A necessidade de resolver as coisas de forma mais rápida, fez o homem buscar métodos mais "eficazes". Não temos tempo, criamos o tempo, mas não conseguimos administrá-lo. Por isso nos enchemos de fármacos. Do mesmo modo que nas guerras aqui do lado de fora, internamente travamos batalhas contra fungos, helmintos, bactérias etc., cada dia aumentamos o nosso arsenal para um guerra com muitas "vítimas" inocentes. Na guerra de fora destuimos um bairro inteiro e matamos os vizinhos do Bin Laden, chamamos isto de guerra cirúrgica, e as mortes são os efeitos colaterais. Na guerra do nosso organismo atiramos em toda flora intestinal, matando os nossos agentes de limpeza, as bactérias saprófitas. Na verdade nosso alvo é uma bactéria do mal. Os efeitos colaterais são evidentes. Para corrigir tomamos fármacos para recompor a flora intestinal, mais dinheiro para a indústria farmacêutica, mais dólares. Viva!!.
Bem, voltemos à reflexão original. No futuro bem próximo vamos cair na real e compreender que a palavra básica é "negociação", senão vejamos, as zooantroponoses, ou doenças de animais que passaram para os homens não são doenças de humanos. A necessidade do homem em desbravar as florestas nos colocou cara a cara com seres até então vivendo tranquilamente em seus hospedeiros em absoluta "harmonia". O shistosoma não provocava barriga d'água no caramujo, a shistosomose como é conhecida entre nós, é na verdade uma adaptação do parasita para sobreviver no interior do nosso organismo. Da mesma forma a doença de chagas é uma adaptação do parasita para conviver com a gente, não esqueça; ele morre junto com o hospedeiro. Você acha que o sujeito destruiria a sua casa "de graça' sabendo que ele ia morrer em seguida?
Não quero me alongar neste papo filosófico-científico, quem mora no interior sabe que quando alguém tem uma ferida na perna e esta ferida fica cheia de "bichos", basta que coloquemos um pedaço de toucinho de porco e os parasitas migram imediatamente para este que é o ambiente propício, estar na perna do sejeito requer um esforço tremendo do parasita. Há estudos ainda não publicados na França de um pesquisador, e peço desculpas por não lembrar agora o nome, que apresentam uma série de possibilidades para a medicina do futuro. Esta área do conhecimento humano que tanto "evoluiu" em milênios vai precisar voltar no tempo, reaprender. Os medicamentos do futuro serão não como bombas a destruir quarteirões de nossas entranhas, mas serão como os negociadores que nós enviamos para sentar à mesa com os parasitas, oferecendo novos espaços para que eles possam "morar" em paz. Não pense que isto é uma "viagem" deste ensandecido comunicador. Quem já estudou um pouco de ciência, sabe que todo "remédio" tem a sua dose letal, e que o organismo pode também se adaptar ao próprio veneno e isto não é nenhuma novidade, é que não vende jornal ou merece especial de tv.
Negociar!!, esta é a palavra. Os gregos com o seu pensamento elevado nos deixaram legados fantásticos: "conhece-te a ti mesmo". Ou seja, o auto-conhecimento nos leva fatalmente a compreender a cólera do outro, a dor do outro. O cristo mais à frente ratifica : você enxerga o cisco no olho do outro e não é capaz de enxergar o próprio cisco.
O planeta, os seres do planeta, tendo o homem como final na cadeia de evolução, deverá compreender a necessidade de aceitar o óbvio : de que nada está aqui por acaso, que nós com todo o avanço da ciência, ainda estamos por descobrir muitas espécies que estão nos esperando para identificação.
As universidades do futuro terão em suas grades de estudo os pensamentos de São Francisco de Assis. Querem uma sugestão: Leiam Roberto Crema, Jean Yves Leloup, Leonard Boff, juntos já realizaram vários seminários pelo mundo a fora, que foram transformados em livro : "Terapeutas do deserto" é um deles. Você sabe o real significado da palavra terapêuta? pensa que ela é uma coisa nova?. Bem, isto é assunto para o nosso próximo encontro. Até lá.
**
espanol
**
La negociación, esta es la palabra! En este mundo de sufrimiento, muchas cosas y seres en provocar el miedo y asco. Las serpientes de diferentes especies siempre sirve para simbolizar la posibilidad de una muerte inminente. La mera bobbing de la cola de un cascavel es suficiente para causar un pánico. El veneno almacenado en el interior del fin de glándulas especializadas, causando la muerte y curiosamente es el mismo veneno mortal que se ha tomado de la antídoto que desactivarlo. La necesidad de resolver la situación con mayor rapidez, hecho que el hombre busque métodos más "eficaz". No tenemos tiempo, hemos creado el tiempo, pero no puede manejarlo. Así que en enchemos de drogas. Así como en las guerras de aquí al margen, la celebración de internos batallas contra los hongos, helmintos, bacterias, etc., Todos los días el aumento de nuestro arsenal para una guerra con muchas "víctimas" inocentes. En la guerra de fuera destuimos un barrio lleno de vecinos y matar a bin Laden, la presente convocatoria de la cirugía de guerra y la muerte son los efectos secundarios. En la guerra de nuestro cuerpo atiramos en toda la flora intestinal, causando la muerte de nuestros agentes de limpieza, las bacterias saprófitas. En realidad nuestro objetivo es una bacteria del mal. Los efectos secundarios son evidentes. Para corregir tomar medicamentos para recuperar la flora intestinal, más dinero para la industria farmacéutica, más de dólares. Viva!. Bueno, hemos pensado el original. En un futuro próximo y vamos a caer en la realidad y comprender que la palabra es básica "negociación", pero ver, la zooantroponoses, o enfermedades de los animales ya los hombres no son enfermedades de los seres humanos. La necesidad de que el hombre en la limpieza de los bosques de colocarse cara a cara con seres hasta ahora viven tranquilamente en sus anfitriones en el total de "armonía". El shistosoma no provocó vientre en el caracol de agua, la shistosomose como se conoce entre nosotros, es en realidad una adaptación de los parásitos para sobrevivir dentro de nuestro cuerpo. Del mismo modo la enfermedad de las heridas es una adaptación del parásito a vivir con la gente, no se olvide, que murió junto con el anfitrión. ¿Usted piensa que el objeto de destruir su casa "gratis" a sabiendas de que iba a morir entonces? No queremos prolongar esta charla filosófica, científica, que se encuentra dentro sabe que cuando alguien tiene una herida en la pierna y la herida está lleno de "bichos", acaba de poner un trozo de tocino, carne de cerdo y los parásitos migran inmediatamente a la presente Que es el medio ambiente, en la pierna de sejeito requiere de un gran esfuerzo del parásito. Hay estudios aún no publicado en Francia en una búsqueda, y pido disculpas por no recuerdo el nombre ahora, tenemos una serie de posibilidades de la medicina del futuro. Esta área del conocimiento humano que tanto "evolucionado" en milenios tendrá que retroceder en el tiempo reaprender. Los medicamentos del futuro no son como bombas para destruir los bloques de nuestros cuerpos, pero será como a los negociadores que envió a sentarse a la mesa con los parásitos, ofreciendo nuevos espacios para que puedan "vivir" en paz. No penséis que se trata de un "viaje" de esta ensandecido comunicador. Que ha estudiado un poco de la ciencia, sabe que todos los "recurso" tiene su dosis letal, y que el cuerpo también puede adaptarse al propio veneno, lo que no es novedad, no es la venta de periódicos o televisión merece especial. Negociar!, Esta es la palabra. Los griegos pensaban alto con su fantástico legado nos dejó: "conócete a ti mismo a ti mismo." Es decir, el auto conocimiento nos lleva inevitablemente a comprender el enojo de otros, el dolor de los demás. El Cristo delante ratifica: podrá ver el cisco en el ojo de otro y no es capaz de ver el cisco. El planeta, los seres en el planeta, y el hombre como el final de la cadena de la evolución, deben entender la necesidad de aceptar lo obvio: que nada es por casualidad aquí, todos con el avance de la ciencia, y sin embargo vamos a descubrir muchas de las especies Que estamos en espera de la identificación. Las universidades del futuro tendrá sus grados en el estudio de las ideas de San Francisco de Asís. Quieren una sugerencia: Leer Roberto Cream, Jean Yves Leloup, Leonard Boff, junto celebrado ya varios seminarios por el mundo exterior, que se han transformado en libro: "Terapeutas del desierto" es uno de ellos. Ustedes conocen el verdadero significado de la palabra terapeuta? ¿Cree usted que es algo nuevo?. Bueno, esto está sujeto a nuestra próxima reunión. Por lo que hay.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

COISAS QUE ANDO LENDO E SENTI NECESSIDADE DE DIVIDIR COM VOCÊ!!

Instantes
(Jorge Luiz Borges)

Se eu pudesse viver novamente minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Não mais tolo ainda do que tenho sido. Na verdade bem poucas coisas levaria a sério.... Seria menos higiênico..... Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.... Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e comeria menos lentilha. Teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida; claro que tive momentos de alegria... Mas se eu pudesse voltar a viver trataria de ter somente bons momentos. Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora.... Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas; se eu voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças...... se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas vejam, já tenho 85 anos, estou cego e sei que vou morrer...
nota do Robson : E vc vai esperar chegar aos 85 para lembrar de fazer tudo isso? Enquanto teclo, tento me livrar dos sapatos apertados. Lá fora um sol gratuito, uma praia gratuita, uma caminhada sem pagar pedágio...é uma decisão pessoal...eu to indo...

terça-feira, 27 de novembro de 2007

BAILE DE MÁSCARAS


Cada esquina desta vida nos espera cheia de possibilidades, e as vezes, armadilhas. O exercício da verificação diária de personagens desafetas e/ou afins, é comparável à daquele homem que tendo os olhos arrancados em batalha , retorna à sua cidade natal com a missão de juntar as coisas deixadas na casa abandonada, tateando o breu. é um exercício de esforço ercúlio. Reaprender o caminhar, reconhecer vozes, o toque da pele, o tom exato das palavras carregadas de sentimentos. Um jogo sem instruções disponíveis, tudo por aprender. Assim, estar nesta existência nos exije a cada segundo um apurar constante de tudo ao redor; o rosto belo pode esconder a fera e vice-versa, o amigo de agora pode ser o inimigo d'outrora, a cobra que serpenteia próximo ao calcanhar, ao invés do veneno, pode trazer o antídoto, e a pomba que pousa calmamente sobre nosso ombro vai fincar as garras afiadas e nos cortar a jugular.
O ensinamento daquele nazareno ensandecido nos remete à necessidade de apurarmos nossos sentidos, além deles. "Sê-de pomba e serpente". Aprimorar nosso poder de sentir e perdoar, porque no final de tudo, haveremos de compreender que nada passa despercebido ao grande julgamento do universo. Os Reis de hoje, se não entenderem a mensagem, serão fatalmente os mendigos de amanhã.
Enquanto escrevo, as imagens daquela parede da Faculdade de Farmácia me aparecem como uma tela que não se apaga : "Viva socialmente como se fosses morrer amanhã, e espiritualmente, com se nunca fosses morrer", creio que o mestre prof. Serrão foi quem mandou pintar lá pelos idos dos anos 70.
Ver além dos olhos, sentir além dos sentidos, pode parecer bobagem de um louco no começo da manhã, mas talvez seja nossa única arma para sobreviver neste grande baile de máscaras chamado, vida.
Boa sorte pra todos!!!
**
espanol
**
Cada rincón de la vida que nos espera lleno de posibilidades, y, a veces, las trampas. El ejercicio de la comprobación diaria de caracteres desafetas y / o afines, es comparable al hombre que tiene los ojos arrancados en la batalla, regresa a su ciudad natal con la misión de reunir a las cosas que quedan en la casa abandonada, tateando el terreno de juego. Es un ejercicio de esfuerzo ercúlio. Reaprender el pie, reconocer voces, el contacto de la piel, el tono exacto de las palabras llenas de sentimientos. Un juego sin instrucciones disponibles, todos para aprender. Por lo tanto, es este nos obliga a cada uno de acuerdo a una constante limpieza de todo lo que rodea, el bello rostro puede ocultar el faira y viceversa, el amigo, ahora puede ser el enemigo de una vez, el cargo que serpenteia cerca del talón, en lugar de Veneno, puede traer el antídoto, y la paloma que pousa con calma sobre nuestros hombros se fincar las garras afiladas y corte la yugular. La lección que nazareno ensandecido nos retrotrae a la necesidad de apurarmos nuestros sentidos, más allá de ellos. "Be - paloma y serpiente". Mejorar nuestro poder de perdonar y de sentir, porque al final de todo, entendemos que nada pasa desapercibido a la sentencia del universo. Los Reyes de hoy, a menos que entender el mensaje será fatalmente la tramps de mañana. Si bien la escritura, las imágenes de ese muro de la Facultad de Farmacia mí aparecer como una pantalla que no borra: "Viva socialmente como fosses morir mañana, y espiritualmente, en su caso fosses morir", creo que el maestro ordinario. Serrão, que ha sido enviado allí por la pintura pasado de los años 70. Véase más arriba de los ojos, se sienten más allá de los sentidos, puede parecer tonto para un loco al comienzo de la mañana, pero puede ser nuestra única arma para sobrevivir en este gran baile de máscaras de nombre, de la vida. Buena suerte!!
___________________________________________________________________

domingo, 25 de novembro de 2007

PIAF O DOCE PASSARINHO"

UMA “NORMAL” CHAMADA EDITH PIAF OU PIAF O DOCE PASSARINHO.

Após duas horas e dez minutos emocionantes, as luzes do cinema se acendem, mas as pessoas permanecem, como eu, presas às poltronas. Diante de nossos olhos desfilaram cenas marcantes de uma das maiores compositoras e intérpretes do século XX, Edith Piaf . A ficha técnica sobe sem fundo musical. O silêncio referencia o apagar das luzes de uma carreira feita entre prostitutas, bêbados, mendigos, drogados e ricos da paris dos tempos de Piaf. Todos saem da sala de projeção com um quê de tristeza, um nó apertando a garganta. Só agora entendo o esforço de Bibi Ferreira na produção e interpretação do espetáculo Piaf no Brasil. Enquanto me encaminho para a porta da rua, tento buscar imagens de outras personagens pontuais da criação ao longo da história.
Penso que Deus tem um humor fantástico. Lembrar de Piaf e acompanhar na grande tela sua história, é o mesmo que sentar diante do pântano fétido e vislumbrar a figura imponente do lótus que nasce no meio da podridão das entranhas da terra, assim, Piaf surge do ventre esquecido da sociedade. Por entre prostitutas e fanfarrões da Paris pós Guerra ela vai sendo moldada entre goles de álcool e morfina numa carreira exemplar, sem filhos e com muitos amantes, mas principalmente com um público apaixonado arrebatado pela figura esguia, meio encurvada, tímida, e voz poderosa, Piaf marca definitivamente a história da música mundial.
Um dia depois de ver o filme, um grande nó ainda me pressiona a garganta. Enquanto viajo pela internet buscando mais informações sobre Edith, me emociono com o esforço do “doce passarinho” em interpretar suas canções, verdadeiros hinos à vida e ao amor. Não sei como está sua agenda para esta semana, mas se eu fosse você, reservaria um espaço pra se desligar um pouco desta rotina diária e mergulhar no universo de Piaf. Quem sabe depois de ver “um hino ao amor”, você possa se sentir melhor com suas próprias fragilidades e até descobrir, que é destas feridas do caminho que somos moldados à ferro e fogo.
Você não vai se arrepender. Ah!, não esqueça o lenço e não tenha vergonha de chorar um pouco diante da tela, é até terapêutico.

sábado, 24 de novembro de 2007

OS ESPINHOS SÃO UMA FORMA DE ESCONDER AS FRAGILIDADES...

OS ESPINHEIROS HUMANOS GUARDAM GRANDES ROSAS, QUE TALVEZ NUNCA SEJAM VISTAS.

Quem nunca se aventurou por um jardim em busca de rosas para uma dama? Mesmo que você não faça o tipo Don Juan como nos filmes românticos é bem possível que você na ânsia de levar rosas para surpreender alguém, tenha experimentado a dor dos espinhos que as protegem. Talvez você não seja do tipo exótico que conversa com rosas ou que escreva belas canções ou então talvez seja do tipo tímido que vê nas rosas uma forma de “falar”, pelo singelo gesto de oferecê-las. Na verdade eu lhes convido para vivenciarem uma experiência ao contrário.
Imaginemos que estamos diante de um grande amontoado de espinhos, longos, pontiagudos, prontos para machucar que se aproxima. A quantidade de espinhos é tanta que provoca arrepios, um verdadeiro terror. De um modo geral somos seres hedonistas, não convivemos muito bem com a dor e sim com o prazer. Vivemos em uma sociedade que nos bombardeia a cada segundo com milhões de imagens de prazer e nenhuma sugestão para administrar a dor.
Seres humanos, tão complexos em sua essência, são assim como grandes espinheiros. Alguns gostam da idéia, estão sempre prontos para atingir quem se aproxima. Mergulhar no universo de cada um para tentar compreender, leva tempo e diferentemente de botânicos que levam anos à fio dedicando-se ao estudo de plantas de verdade, a maioria de nós tem sempre muita pressa e não costumamos ter a paciência necessária para escalar os altos muros de espinhos para entender o sentido de sua existência. A gente nunca tem tempo para o essencial, tempo é dinheiro e quase sempre o que ganhamos nunca é suficiente para aplacar a nossa necessidade de ter cada vez mais. Quantos “espinheiros” já estiveram diante de nossos olhos e nós não dedicamos o tempo necessário para observá-los com mais atenção, entendê-los em sua intimidade? Quase sempre, ao primeiro contato com a dor da tal descoberta, partimos em retirada, por medo e por simples falta de tempo?
Os espinheiros humanos, quase sempre, ampliam suas armas de forma descomunal para esconder no seu íntimo um monte de sentimentos. Se levarmos esta discursão para o campo da adaptação, tão comum na natureza, vamos encontrar a tartaruga, que sendo lenta demais para fugir, teve o casco reforçado para segurar a barra dos ataques de inimigos, até a urtiga que se bem trabalhada pode até chegar à mesa em forma de doce, no primeiro momento, para se defender, injeta na pele dos intrusos uma quantidade enorme de ácidos que provocam dor enorme, assim são as cobras, escorpiões etc. A ciência tem mostrado que estes venenos se trabalhados são a cura para muitas doenças. Como parte de um todo da natureza, vindos do mesmo pó, para onde um dia voltaremos, nós também diante de circunstâncias adversas vamos pouco a pouco elaborando formas de nos defender. É bem verdade que não temos venenos como as cobras, temos até ácidos, mas eles são utilizados em nossos processos digestivos. Nem por isso deixamos de nos proteger, diferente da maioria dos animais, nós desenvolvemos uma linguagem verbal ou não verbal e através dela criamos nossas carapaças, verdadeiras redomas a nos proteger dos “inimigos”. Para penetrar no interior desta cidadela precisamos desenvolver “armas”, “roupas especiais”, e sabendo que mesmo com elas corremos o risco de nos machucarmos. Como tudo na vida tem uma compensação, uma perseverante busca haverá de nos fazer descobrir verdadeiros tesouros escondidos por trás dos espinhos. Mais uma vez buscamos na ciência a força e a ternura necessárias para alimentar a nossa busca; quem já experimentou colocar a mão sobre a chama de uma vela, sabe que queima, mas poucos sabem que o interior da vela é frio. Foram necessários muitos anos, muitas peles queimadas e persistência para que se chegasse ao centro da chama. Por isso caro leitor a próxima vez que você estiver diante de um grande espinheiro, não saia correndo com medo, os espinhos podem ser a chave para a descoberta de um grande segredo, quase sempre carregado de dor dos ataques do dia a dia ao longo da vida.
Acredite, há milhões de espinheiros humanos à espera de algum voluntário que resolva penetrá-los de modo a chegar ao coração. Se depois de todas tentativas você não consiguir alcançá-lo, lembre-se que em tempos de “frio” nós precisaremos estar bem juntos para não sucumbirmos. Desta forma, de alguma maneira teremos que descobrir uma fórmula de nos aproximarmos, de tal modo que o calor de nossos corpos seja o suficiente para nos mantermos vivos, independente de nossos espinhos
**
espanhol
**
¿Quién nunca se aventuraron en busca de un jardín de rosas para una dama? A pesar de que no hacer el tipo de Don Juan y en las películas románticas es muy posible que en el afán de presentar la rosas para sorprender a nadie, ha experimentado el dolor de espinas que proteger. Tal vez usted no es el tipo que exótica conversación con rosas o que escriben bellas canciones o quizás tímido del tipo que ve las rosas en una forma de "hablar", por singelo gesto de ofrecerles. En realidad, a quien invito a vivenciarem una experiencia diferencia. Imaginemos que nos enfrentamos a un enorme montón de espinas, largo, señaló, listo para lastimar que se acerca. La cantidad de espinas es tanto que causa escalofríos, un verdadero terrorismo. En general, somos seres hedonistas, no convivemos así con el dolor, pero con el placer. Vivimos en una sociedad que nos bombardea cada segundo con millones de imágenes de placer y cualquier sugerencia para manejar el dolor. Los seres humanos, tan complejo en su esencia, es tan grande espinheiros. Algunos gusta la idea, siempre dispuestos a cumplir con cualquier persona que se acercó. Bucear en el universo de cada uno para tratar de entender toma tiempo y, a diferencia de la botánica que tardará años en el alambre se dedicaría al estudio de las plantas de hecho, la mayoría de nosotros siempre tiene una gran prisa y no suelen tener la paciencia necesaria para escalar la alta Paredes de espinas entender el significado de su existencia. Nunca tiene tiempo para lo esencial, el tiempo es dinero y casi siempre ganó lo que nunca es suficiente para aplacar nuestra necesidad de tener más. ¿Cuántos "espinheiros" ha sido ante nuestros ojos y no dedicar el tiempo necesario para vigilar de manera más atención, comprender en su intimidad? Casi siempre, el primer contacto con el dolor de este descubrimiento, a partir de la retirada por el temor y por simple falta de tiempo? El espinheiros personas, casi siempre, a fin de extender sus brazos descomunal que ocultar en su corazón un montón de sentimientos. Si tomamos esta discursão para el campo de la adaptación, tan común en la naturaleza, se encuentra la tortuga, que son demasiado lentos para escapar, habían reforzado el casco de celebrar la barra de ataques de los enemigos, a la urtiga que puede muy bien elaborado hasta la Mesa en forma de dulces, la primera vez para defenderse, en la piel de los intrusos inyecta una gran cantidad de ácidos que causan gran dolor, por lo que son las serpientes, de modo escorpiões. La ciencia ha demostrado que esos venenos están trabajado son la cura para muchas enfermedades. Como parte de su conjunto de la naturaleza, del mismo polvo, donde un día para regresar, también frente a las circunstancias adversas que poco a poco en el desarrollo de formas de defender. Es cierto que no hemos venenos tales como serpientes, tenemos a los ácidos, pero se usan en nuestros procesos digestivos. No dejó de proteger a nosotros, diferente de la mayoría de los animales, hemos desarrollado un verbal o no verbal a través de la lengua y se creó nuestra carapaças, reales redomas que nos proteja de "enemigos". Para penetrar en el interior de la ciudadela deben desarrollar "armas", "ropa especial", y sabiendo que incluso cuando corren el riesgo de que nos machucarmos. Como todo en la vida tiene una indemnización, una búsqueda constante para nosotros existe para descubrir verdaderos tesoros ocultos detrás de las espinas. Una vez más buscar la fuerza en la ciencia y la sensibilidad necesaria para alimentar a nuestra búsqueda, que ya intentó poner la mano sobre la llama de una vela, sabe que la quema, pero pocos saben que el interior de la vela está frío. Se tardó muchos años, muchos quemados en la piel y la perseverancia para llegar al centro de la llama. Por lo tanto, querido lector, la próxima vez que está delante de un gran espinheiro, no salir corriendo con miedo, las espinas puede ser la clave para el descubrimiento de un gran secreto, casi siempre nace del dolor de los ataques del día a día durante toda la vida . Consideramos que hay millones de espinheiros humanos espera de un voluntario para resolver penetrar en ellos a fin de alcanzar el corazón. Si después de todos los intentos no consiguir lograrlo, recuerde que en tiempos de "fría", tenemos que estar bien juntas para no sucumbirmos. Así pues, de alguna manera tenemos que encontrar una fórmula más cerca de nosotros, para que el calor de nuestros cuerpos es suficiente para mantenernos con vida, con independencia de nuestras espinas.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

NORMAIS !!



“AFINAL DE CONTAS, QUEM É NORMAL, O QUE É SER NORMAL ?”

Durante pelo menos uma década, travei uma luta pessoal comigo mesmo, tentando compreender e dar sentido para uma série de emoções que povoavam minha cabeça, gerando comportamentos, que alternavam ao mesmo tempo “euforia” e “depressão”. As pessoas mais próximas de mim acabaram por sinalizar procedimentos que aos poucos foram me fazendo entender estes fenômenos e suas conseqüências para mim e para todos, principalmente, para aqueles com os quais tenho laços estreitos de amizade. Alguns mais apressados, debandaram, outros mais curiosos, resolveram esperar mais um pouco e descobriram uma forma de boa convivência, uma adaptação, o que aliás é o grande desafio de todos neste planeta.Por quê estes momentos tão sombrios, de dor ampliada, saudade ampliada ?. Bem, depois do contato com biografias de personagens históricos me senti mais à vontade para compreender, que paradoxalmente, as pessoas de “criação” parecem ter sentidos hiperaguçados para captar os “sentimentos” do mundo. É como se a gente pudesse sentir a dor das pessoas, e perceber uma nota musical, só que de forma diferente, ampliada, superlativa. Não pense que isto é loucura, é assim mesmo que acontece.
Curioso amanhecer num daqueles dias “normais” e sentir uma estranha necessidade de ficar só, de não ligar o telefone, de não ir aos lugares, de uma “caverna” bem profunda e hibernar sem tempo determinado para retornar.

Estranho para um profissional de comunicação que no exercício diário da profissão busca nas palavras e nos “contatos” com o público uma relação , que eu diria íntima.Ainda que consciente da necessidade de estar presente, de se mostrar, sentar num barzinho pra conversar, como qualquer mortal, ou ir a um show etc.

Mesmo assim a vontade de me fechar num mundo só meu, sem tranca, portanto sem a chance de que alguém pudesse me acessar, persistia de forma avassaladora.

Lendo uma entrevista de Maria Bethânia, confesso que me senti um pouco mais confortável. Dizia ela que durante a vida toda ela alternava momentos de euforia e depressão.
Entenda-se depressão não no sentido da doença que hoje é motivo de muitos estudos e que já é combatida por um arsenal de armas farmacológicas.
Antes, pense nela como um estado de espírito, como uma chuva de verão que chega de repente com todas as suas características e como que por encanto, simplesmente desaparece.

Tentando criar o meu próprio laboratório e oferecendo-me como cobaia, comecei observar como estas alternâncias de humor influenciavam a nossa performance de trabalho. Nem precisei de muito tempo pra percebê-las e tentar administrá-las.

Confesso que ainda não consigo conviver de uma forma que eu diria completamente satisfatória.

Alguns fatores são muito importantes e podem ser ferramentas importantes na administração desta história; as pessoas do nosso convívio, a forma de abordagem quando identificam estes desvios de humor dos amigos, a prática de atividades como; caminhadas longas, escrever e até compor, se for o caso.

Esta busca por repostas e a própria redação desta reflexão já pode ajudar no processo. Creio que quando sabemos que outras pessoas possam por experiências parecidas, fica mais leve carregar o “peso” destes “fardos”.
Pode ser que você que lê agora estas linhas talvez já tenha vivido ou viva algo parecido. Que tal deixar um recado abaixo sugerindo caminhos a percorrer?. Creio que todos nós seremos agraciados com a sua gentileza.
Faça-o agora.
**
In english
**

For at least a decade, experienced personnel me even a fight, trying to understand and give meaning to a range of emotions that povoavam my head, generating behavior that alternavam while "euphoria" and "depression". The people closest to me ultimately signal to the few procedures that were making me understand these phenomena and their consequences for me and for everyone, especially for those with whom I have close ties of friendship. Some more rushed, debandaram, others more curious, resolved wait a bit and found a way to good coexistence, an adaptation, which is the great challenge of all this planeta.Por what these moments so dark, pain Widen, miss Widen?. Well, after contact with biographies of historical characters I felt more at ease to understand that paradoxically, people of "creation" seem to have experienced hiperaguçados to capture the "feelings" of the world. It is as if we could feel the pain of people and see a note musical, but in different ways, amplified, superlativa. Do not think that this is madness, it is what happens anyway. It is a strange turn of those days "normal" and feel a need to be alone, not to connect the phone, not to go to places, a "cave" very deep and hibernar without time to return. Strange for a professional to communicate that in the daily exercise of the profession in search words and the "contacts" with the public a relationship, I would say íntima.Ainda that aware of the need to be present, to show, sit in a barzinho pra talk, like any mortal, or go to a show so. Even so, I will close my only in a world without tranca therefore without the chance that someone could sign me, continued so overwhelming. Reading an interview of Maria Bethânia, I confess that I felt a little more comfortable. She said that during the life she alternava moments of euphoria and depression. Understand depression is not in the sense of the disease that today is cause for many studies and that it is fought by a pharmacological arsenal of weapons. First, think it as a state of mind, as a rain of summer that suddenly arrives with all its features and how it by charm, simply disappears. Trying to create my own laboratory and offering myself as guinea pig, I started watching how these alternâncias of humor influenciavam our performance at work. Not needed for a long time now understand them and try to manage them. I confess that still can not live in a way that I completely satisfactory. Some factors are very important and can be important tools in the administration of this history, the people of our relationships, how to approach when they identify deviations of humor of friends, the practice of activities such as; long walks, write and to compose, if the case. This search for restored and the writing of this reflection can already help in the process. I think when we know that other people can experience a similar, it is lighter load the "weight" of the "burden". It may be that you read now that these lines may already have lived or live something like that. Why not leave a message below suggesting ways to go?. I think all of us are given with your kindness.
Do it now.

"ESSES LOUCOS DE CARA"



“Loucos de cara”

(foto - Nijinsky - um louco de cara e de corpo)



Durante pelo menos uma década, travei uma luta pessoal comigo mesmo, tentando compreender e dar sentido para uma série de emoções que povoavam minha cabeça, gerando comportamentos, que alternavam ao mesmo tempo “euforia” e “depressão”. As pessoas mais próximas de mim acabaram por sinalizar procedimentos que aos poucos foram me fazendo entender estes fenômenos e suas conseqüências para mim e para todos, principalmente, para aqueles com os quais tenho laços estreitos de amizade. Alguns mais apressados, debandaram, outros mais curiosos, resolveram esperar mais um pouco e descobriram uma forma de boa convivência, uma adaptação, o que aliás é o grande desafio de todos neste planeta.Por quê estes momentos tão sombrios, de dor ampliada, saudade ampliada ?. Bem, depois do contato com biografias de personagens históricos me senti mais à vontade para compreender, que paradoxalmente, as pessoas de “criação” parecem ter sentidos hiperaguçados para captar os “sentimentos” do mundo. É como se a gente pudesse sentir a dor das pessoas, e perceber uma nota musical, só que de forma diferente, ampliada, superlativa. Não pense que isto é loucura, é assim mesmo que acontece.
Curioso amanhecer num daqueles dias “normais” e sentir uma estranha necessidade de ficar só, de não ligar o telefone, de não ir aos lugares, de uma “caverna” bem profunda e hibernar sem tempo determinado para retornar.

Estranho para um profissional de comunicação que no exercício diário da profissão busca nas palavras e nos “contatos” com o público uma relação , que eu diria íntima.Ainda que consciente da necessidade de estar presente, de se mostrar, sentar num barzinho pra conversar, como qualquer mortal, ou ir a um show etc.

Mesmo assim a vontade de me fechar num mundo só meu, sem tranca, portanto sem a chance de que alguém pudesse me acessar, persistia de forma avassaladora.

Lendo uma entrevista de Maria Bethânia, confesso que me senti um pouco mais confortável. Dizia ela que durante a vida toda ela alternava momentos de euforia e depressão.
Entenda-se depressão não no sentido da doença que hoje é motivo de muitos estudos e que já é combatida por um arsenal de armas farmacológicas.
Antes, pense nela como um estado de espírito, como uma chuva de verão que chega de repente com todas as suas características e como que por encanto, simplesmente desaparece.

Tentando criar o meu próprio laboratório e oferecendo-me como cobaia, comecei observar como estas alternâncias de humor influenciavam a nossa performance de trabalho. Nem precisei de muito tempo pra percebê-las e tentar administrá-las.

Confesso que ainda não consigo conviver de uma forma que eu diria completamente satisfatória.

Alguns fatores são muito importantes e podem ser ferramentas importantes na administração desta história; as pessoas do nosso convívio, a forma de abordagem quando identificam estes desvios de humor dos amigos, a prática de atividades como; caminhadas longas, escrever e até compor, se for o caso.

Esta busca por repostas e a própria redação desta reflexão já pode ajudar no processo. Creio que quando sabemos que outras pessoas possam por experiências parecidas, fica mais leve carregar o “peso” destes “fardos”.
Pode ser que você que lê agora estas linhas talvez já tenha vivido ou viva algo parecido. Que tal deixar um recado abaixo sugerindo caminhos a percorrer?. Creio que todos nós seremos agraciados com a sua gentileza.
Faça-o agora.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

COM A PALAVRA, A PALAVRA!!




Olá, eu sou a palavra, você já me conhece, ou não, depende, eu posso estar em chinês mandarim, aramaico, gaélico, português e uma outra infinidade de idiomas e dialetos. Estou na boca do pequeninos que na descoberta da minha existência, me repetem sem cessar, sou também uma possibilidade no silêncio daquele homem tímido que não consegue pronunciar-me e dizer à amada do amor que sente, sou também o veneno que dilacera o estômago daquele ser mal amado, que por isso que tem que me atirar como bomba, mal sabendo que explode tudo ao redor e ele mesmo, sou “eureka” na boca do pesquisador que encontra a explicação para o fenômeno, sou o mel a desaguar da boca dos enamorados em torrentes de frases apaixonadas, sou o sim da noiva no altar, sou o não da mulher que insiste em abortar o filho indesejável, sou o talvez do patrão que enxerga no empregado apenas um escravo, deixando-o na dúvida sobre aquele aumento tão desejado, sou a lembrança confinada na saudade, sou o exclamar do soldado que volta pra casa depois de vencer a guerra, sou o brado do homem que chora a perda do filho amado.
Há anos que estou guardado em algum canto do seu pensamento. Você várias vezes pensou me pronunciar e no entanto, não sei se por medo ou timidez me engoliu. Algumas vezes você bem que tentou, eu estive a ponto de sair quando você pegou o telefone para ligar para o amigo que feriu para pedir perdão, quando você cruzou com a aquele pessoa que faz seu coração disparar, e mesmo assim, você me deixa aqui dentro, sou o gesto de arrependimento que o teu pai ou a tua mãe, que te amam tanto, esperam e que nunca chega. Tenho uma vontade louca de sair pela tua boca, mas não tenho autonomia para fazê-lo, sou apenas uma possibilidade.
Você está ficando mais velho e parece que com o tempo a correr, com ele escorrem as possibilidades de que eu vire um gesto real. Já tentei sacudir, tua cabeça, mexer teu coração, esticar tuas cordas vocais, e no entanto tu finges que eu não existo. Pense, quantas coisas belas faríamos juntos se tu me permitisses sair, virar carinho, grito de perdão, gesto de ternura, força de incentivo...vamos caminhar por aí, você topa?, lá fora te mostrarei que Deus nos fala a toda hora, ouves aquela cachoeira, e aqueles pássaros, o barulho do vento passando por frestas de árvores ?. Pára, amigo te peço, atenta para a beleza da “fala” de Deus ao teu redor.
Você não consegue, a princípio, porque a loucura do mundo aqui fora te impede de perceber o espetáculo que se faz a cada segundo. Experimenta parar agora, desliga tv, rádio, procura ouvir uma voz que vem de dentro de ti, para isso respira profundamente em seguida prende a respiração e vai soltando aos poucos, depois de uma contagem silenciosa enquanto segura o ar nos pulmões, vai soltando lentamente o ar. Faça isso pelo menos seis vezes. Esta é uma oportunidade de mergulhar em si mesmo e “ouvir” os “sons” que vêem da tua própria alma. Há em nós uma quantidade incontável de coisas guardadas, possibilidades, que se trabalhadas podem gerar momentos singulares.
Depois deste mergulho interior, ao voltar para a superfície talvez tenha a disposição necessária para transformar em sons e gestos os pensamentos gestados há tanto tempo em sua mente confusa.
Eu estou prontinha para fazer uma revolução. Já pensou se Shakespeare guardasse somente com ele os romances que até hoje estão sendo encenadaos, se Mozart não transformasse em músicas suas idéias geniais, se Vinícius de Moraes resolvesse se calar ao invés de escrever e recitar seus poemas, se Martin Luther King preferisse guardar consigo os sentimentos de liberdade que povoavam sua cabeça ?, tantos ao longo da história verbalizaram suas idéias e transformaram o mundo ao seu redor.
Você pode até dizer que muitos machucaram através das palavras, mas a vida é assim mesmo, dores e prazeres sempre se misturam a caminho da evolução. Será que é assim tão difícil dizer: te amo ou me perdoe, não era bem isso que eu queria dizer ou ainda por favor posso ficar aqui um pouco com você?
Muitos vieram para esta vida incapacitados de falar, mas nem por isso se deram por vencidos, criaram a linguagem dos sinais porque compreenderam que era necessário expressar idéias, sentimentos. Experimente falar aos poucos, depois de tanto tempo sem falar não é assim tão fácil fazê-lo, por isso comece com pequenas frases, No início você vai ficar suado, o coração vai disparar, a boca vai ficar seca, vai doer a barriga, mas isto faz parte, a cada dia estes fenômenos vão diminuindo até desaparecer.
Eu, a palavra, gostaria muito de construir com você uma nova história cheia de afetos e gestos de bondade. Depende de você, comece exercitar agora.

NÃO FUJA DOS ABRAÇOS!!!

  • OS ESPECIALISTAS DIZEM QUE PARA SOBREVIVER PRECISAMOS NO MÍNIMO DE 4 ABRAÇOS, DE OITO PARA ESTARMOS RAZOAVELMENTE BEM, E QUE PARA NOS SERTIRMOS BEM NECESSITAMOS DE 12 ABRAÇOS POR DIA. COMO ANDA A SUA CARÊNCIA DE ABRAÇOS? VOCÊ É DO TIPO QUE FOGE DOS ABRAÇOS PARA NÃO TER QUE RETRIBUIR...VOCÊ SE ENQUADRA NESTA ESTATÍSTICA, A DOS FUJÕES DE ABRAÇOS?

VOCÊ JÁ ESQUECEU DOS AMIGOS DA FACULDADE...ESCOLA..DA RUA QUE VC MORAVA...DA CIDADE QUE VC MORAVA...

Qual foi a última vez que você abriu aquela agenda com telefone dos amigos que você via todo dia há dez anos atrás?
Que tal abrir aquela gaveta empoeirada, dar uma espiadinha e disparar dez telefonemas...pode ir agora...eu espero, não tenho pressa, afinal, alguém pode ser resgatado agora pelo seu telefonema. Vá, vá correndo, agora!!!!
What was the last time you opened that calendar with the phone via friends you every day ten years ago? Why not open that dusty drawer, take a look and shoot ten calls ... can go now ... I hope, I have no hurry, after all, someone may be redeemed by its call now. Go, go running, now!!

loding.....

loding.....
pensar.

MANIA MATINAL - EXPERIMENTE ACORDAR MAIS CEDO

MANIA MATINAL - EXPERIMENTE ACORDAR MAIS CEDO
Programa que vai ao ar de segunda a sexta das 05:00 as 07:00 da manhã na Difusora FM. www.sistemadifusora.com.br Acesse e acompanhe em tempo real!!. Música e conversa pra quem veio ao mundo e não perdeu a viagem.(Apresentação : Robson Jr) *** Program that goes to the air Monday to Friday from 05:00 the 07:00 in the morning in Difusora FM. Www.sistemadifusora.com.br Access and monitor in real time!. Music and conversation before who came to the world and not lost the journey. (Presentation: Robson Jr)

PARE!! DÊ UMA ESPIADINHA.

  • experimente ver : Documentário : "Nós que aqui estamos" - um resumo do século XX em uma colagem de imagens e sons.
  • Documentário cult : "Terra, a terceira pedra do sol" (pra ver e guardar - inesquecível)
  • livro : "a descoberta do terceiro olho". (vc não vai encontrá-lo em São Luis, pesquise na Net).
  • Tão Longe, tão perto - Filme imperdível - dificilmente encontrado em São Luis. Vale a busca.

Quem sou?!

São Luis, Maranhão, Brazil
alma inquieta, apaixonado pela profissão. Eu creio que o mundo pode ser melhor e a nossa fala pode nos alavancar os gestos de ternura de que tanto necessitamos. Robson Jr San Luis, Maranhao, Brazil Professional Communication, a soul concerned, the passionate profession. I believe that the world can be better and our leverage in the talks can gestures of tenderness of that need.