De um modo geral, a gente "se acha". Acha que não vai morrer nunca e por isso expõe o corpo as mais loucas intempéries, acha que só o vizinho vai passar por necessidade, até que chegue num caixa de supermercado e descubra que o cartão tá bloqueado por falta de pagamento, acha que aquela "doença feia" só ataca gente que mora a quarteirões da sua casa, até que descobre que o amigo mais querido, tem poucos meses de vida, acha que o garoto que tá se drogando e cometendo assaltos mora em outra cidade, até que o telefone toque na madrugada e um policial, com uma voz cavernosa informe que o seu filhinho do coração tá numa das celas de um distrito policial longe da sua casa, acha que a menina tratada com tanto carinho é o grande exemplo de candura e virtude, até que abrindo a mochila da escola, descobre algumas camisinhas.
Na maior parte do tempo nós, por defesa, ou por medo, talvez, fingimos não perceber o que acontece ao nosso redor. A mulher chama o marido pra conversar e ele finge não entender e continua assistindo tv, até que um dia ela arruma as coisas dele e põe na porta da rua. Aí é um Deus nos acuda - mas assim derrepente? - Diz, ele. Tudo truque, na verdade ele sabia, mas o macho da espécie humana não tem muita intimidade com a dor, por isso ele prefere ficar calado, fingir, que não é com ele, pra que ela se manifeste e ele saia com as malas na mão, de cabeça baixa, pedindo atenção e pena de todos - Ela me botou pra fora de casa! - é menos dolorido para ele, se fazer de vítima é sempre a grande saída. Homem não veio pra sentir dor, dor é coisa de mulher, ela que assuma o onus da separação. Em tempos de virtualidade, estamos sujeitos à exposição vinte e quatro horas por dia. Mesmo assim alguns acham que podem se esconder, até que apareça no orkut um recado cheio de saudades de uma ex-namorada, ou ex-namorado.
De um modo geral, o mico quem vai pagar é outro, a briga em pleno shopping, ah! isso é coisa de novela, até que aconteça com a gente. Talvez esteja impregnado em nosso subconsciente aquela frase das estorinhas da infância : "e foram felizes para sempre...". Assim, acreditamos que isso é um fato e que não depende de esforço, como se fosse uma programação de computador, aperta-se o start e pronto, bela festa, lua de mel, beijo com paixão todo dia, tesão então nem se fala.
Na maior parte do tempo nós, por defesa, ou por medo, talvez, fingimos não perceber o que acontece ao nosso redor. A mulher chama o marido pra conversar e ele finge não entender e continua assistindo tv, até que um dia ela arruma as coisas dele e põe na porta da rua. Aí é um Deus nos acuda - mas assim derrepente? - Diz, ele. Tudo truque, na verdade ele sabia, mas o macho da espécie humana não tem muita intimidade com a dor, por isso ele prefere ficar calado, fingir, que não é com ele, pra que ela se manifeste e ele saia com as malas na mão, de cabeça baixa, pedindo atenção e pena de todos - Ela me botou pra fora de casa! - é menos dolorido para ele, se fazer de vítima é sempre a grande saída. Homem não veio pra sentir dor, dor é coisa de mulher, ela que assuma o onus da separação. Em tempos de virtualidade, estamos sujeitos à exposição vinte e quatro horas por dia. Mesmo assim alguns acham que podem se esconder, até que apareça no orkut um recado cheio de saudades de uma ex-namorada, ou ex-namorado.
De um modo geral, o mico quem vai pagar é outro, a briga em pleno shopping, ah! isso é coisa de novela, até que aconteça com a gente. Talvez esteja impregnado em nosso subconsciente aquela frase das estorinhas da infância : "e foram felizes para sempre...". Assim, acreditamos que isso é um fato e que não depende de esforço, como se fosse uma programação de computador, aperta-se o start e pronto, bela festa, lua de mel, beijo com paixão todo dia, tesão então nem se fala.
O nosso medo de mostrar as fragilidades aos amigos quase sempre nos leva a inventar histórias fantásticas de boas performances sexuais, vida a dois legal em todos os aspectos e etc e tal.
Na prática há uma grande dor no peito dos mentirosos de carteirinha. Mal conseguem falar com o(a) parceiro(a), porque falar que falham, que sofrem é forte de mais, a vaidade nem deixa que chorem na frente dos amigos,. Por isso gastam muito com terapeuta e o fazem apenas para ouvir deles o que já sabem, não que eu tenha alguma coisa contra terapeuta, eu penso ainda em voltar para a faculdade pra continuar a tal da psicologia, é sério. Mas continuemos falar de fragilidades. Você agora parece estar no meu divã, mas tenha medo de se achar falível, porque o meu desaguar nas palavras é uma forma de aquietar a minha dificuldade de conviver com as minhas próprias fragilidades. O dividir as fraquezas pode até nos fazer mais fortes, retira o peso de carregarmos em nós o super herói que não somos.
Respire profundo, isso. Quando estiver expirando, imagine os sentimentos ruins (ciúme, inveja, tristeza etc), como fuligem de carro. Ao inspirar, pense nos sentimentos bons (amor, perdão, caridade), como luzes verdes invadindo os pulmões e se espalhando por todo o corpo. Calma, você deve estar pensando que eu enlouqueci, na verdade nós sempre fomos condicionados aos símbolos desde os primeiros momentos de nossa existência pós útero.
Falando sério, vamos parar de "achar" que somos infalíveis ou que os nossos pares também o são. A experiência nos mostra que aquele modelo que fazemos dos nossos pais, dos nossos amigos, dos nossos parceiros, está longe de ser o que nós "criamos" em nossas mentes, assim fica mais fácil de conviver com eles e com a gente mesmo.
Falando sério, vamos parar de "achar" que somos infalíveis ou que os nossos pares também o são. A experiência nos mostra que aquele modelo que fazemos dos nossos pais, dos nossos amigos, dos nossos parceiros, está longe de ser o que nós "criamos" em nossas mentes, assim fica mais fácil de conviver com eles e com a gente mesmo.
Chegamos ao final de nossa consulta de hoje. Depois de trocar estas fragilidades com vocês, posso dizer que eu me sinto mais leve e espero sinceramente, que você possa ter perdido uns bons quilos também.
Até a próxima.
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espanol
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En general, el pueblo "si piensa". ¿Cree usted que va a morir nunca y, por tanto, expone el cuerpo la mayoría de las tormentas de locos, sólo pensar el vecino deberá someterse a la necesidad, hasta que viene en una caja de supermercado y descubre que la tarjeta de tá bloqueado por falta de pago, considera que " Enfermedad fea "sólo los atentados a las personas que viven cuadras de su casa, hasta que descubre que la mayoría querido amigo, tiene unos meses de vida, piensa que el muchacho que tá si drogando y cometer agresiones vive en otra ciudad, hasta que el teléfono repique en el Por la mañana y por un policía, con una voz cavernosa decirle que su filhinho de corazón tá una de las células de un distrito de policía fuera de su casa, la niña de pensar tratado con tanto cariño es el gran ejemplo de candura y porque, hasta la apertura de la mochila La escuela, descubrieron algunos preservativos. La mayoría de las veces, por la defensa o por miedo, quizás, fingimos no darse cuenta de lo que sucede a nuestro alrededor. La mujer pidió a su marido que hablamos y el no pretende comprender y aún viendo televisión, hasta que un día ella arruma cosas y lo coloca en la puerta de la calle. Hay un Dios en acuda - pero hasta derrepente? - Dice él. Todos truco, de hecho sabía, pero el macho de la especie humana no tiene mucha intimidad con el dolor, por lo que prefiere callar, fingir, que no está con él, sería manifiesta, y que en salir con maletas Parte, la cabeza baja, y la pena llamar la atención de todo - me botou pra fuera de casa! - ¿Es menos doloroso para él, de ser una víctima es siempre una gran salida. Hombre no vino antes de sentir dolor, dolor de las mujeres es algo, ella tiene la carga de la separación. En tiempos de virtualidad, que son objeto de la exposición veinticuatro horas del día. Todavía algunos creen que puede esconderse hasta que aparezca un mensaje en Orkut lleno de anhelo por una antigua novia, o ex novio. En general, el mico que pagar es otro, la lucha en la zona de compras, ja! Esto es algo nuevo, hasta que pasa a la gente. Quizás esté impregnado en nuestro subconsciente que la frase de historias de la infancia, "y fueron felices para siempre ..." Por lo tanto, creemos que este es un hecho y no depende de los esfuerzos, en su calidad de la programación de la computadora, pulse el inicio y está dispuesto, hermoso partido, la luna de miel, besan con pasión todos los días, tesão entonces ni se habla. Nuestro miedo de mostrar los puntos débiles a los amigos casi siempre nos lleva a inventar historias fantásticas de las buenas actuaciones el sexo, la vida en dos jurídica en todos los aspectos y así sucesivamente y tal. En la práctica hay un gran dolor en el pecho de los mentirosos de carteirinha. Mal puede hablar con el (a) del socio (a), porque hablar de que no, el sufrimiento es fuerte de todo, la vanidad o deja que chorem delante de los amigos,. Así que a gastar mucho terapeuta y son sólo para escuchar a ellos lo que sé, que no tengo nada en contra terapeuta, sigo pensando de vuelta a la derecha antes de continuar la psicología de esto es grave. Pero todavía hablar de debilidades. Ahora parecen estar en mi divã pero tenga miedo de encontrar falível porque mi desaguar en palabras es una forma de aquietar mi problema a vivir con mis propias debilidades. El dividir las debilidades incluso puede hacernos más fuertes, reducir el peso de carregarmos en nosotros el super héroe que no somos. Respire profundo, de modo. Cuando expira, imaginar la mala sentimientos (celos, envidia, tristeza, etc) como hollín unidad. Cuando inspiración, parece sentirse bien (el amor, el perdón, la caridad), y las luces verdes invaden los pulmones y difusión en todo el cuerpo. Sin embargo, usted debe estar pensando que yo enlouqueci, en el hecho de que son siempre ligada a los símbolos de los primeros momentos de nuestra existencia puesto útero. Hablando en serio, vamos a dejar de "sentir" que somos infalibles o que también son nuestros pares. La experiencia nos demuestra que el modelo que hacemos de nuestros padres, nuestros amigos, nuestros socios, está lejos de lo que "creó" en nuestras mentes, de manera que es más fácil vivir con ellos y con la misma gente. Y ese es el final de nuestra consulta de hoy. Tras el intercambio de estas debilidades con usted, puedo decir que me siento más ligera y espero sinceramente que puede que haya perdido un poco demasiado.
Hasta la vista.
